Pesquisar neste blogue

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Massagem para bebés

Os bebés gostam e precisam muito de contato, especialmente pele com pele. Esse tipo de contato é essencial e contribui para que eles cresçam e se desenvolvam. Além de criar laços afectivos, a massagem alivia a criança quando ela está irritada ou com cólicas.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Método Montessori

Manhã de "trabalho" numa escola Montessori.
De notar a diversidade de atividades, as crianças a trabalharem ao seu ritmo, liberdade de escolha e movimento (por toda a escola), atividades do dia a dia (lavar loiça, ajudar nas tarefas, preparar a refeição).
O professor/educador somente ajuda e incentiva os interesses e capacidade das crianças, é o mentor.
O que mais viram de diferente do comum que é a maioria da nossa educação pré-escolar?


terça-feira, 28 de julho de 2015

Porque mordem as crianças?!?

Espaço Informação:


download (1)



Por que é que as crianças pequenas se mordem umas às outras e às vezes até a si mesmas? 


Escrito pela psicopedagoga Claudia Sousa e foi retirado daqui:  http://educacaodeinfancia.com/morder-na-creche/


"Uma coisa muito comum nas Creches – mas que costuma provocar muita preocupação nos pais – são as mordidelas. Principalmente no período de adaptação, em que, além da maioria das crianças estar a viver a sua primeira experiência social extra-familiar, os grupos estão em fase de formação, de  “primeiras impressões”, ou em situações de entrada de crianças novas para a sala, as mordidas quase sempre fazem parte da rotina diária das crianças. Não é fácil lidar com esta situação, tanto para os pais (é muito doloroso receber o filho com marcas de mordida!), quanto para nós, Educadores (que nos sentimos impotentes, na maioria das vezes, sem conseguir impedir que elas aconteçam).



As crianças pequenas geralmente mordem para conhecer. Para elas, tudo o que as cerca é objeto de interesse e alvo de curiosidade, inclusive as sensações. O conceito de dor, por exemplo, é algo que vai sendo construído a partir das suas vivências pessoais e principalmente sociais, e não é algo dado à priori.


Mordendo o outro, a criança experimenta e investiga elementos físicos, como a sua textura (as pessoas são duras? São moles? Rasgam? Partem?), a sua consistência, o seu gosto, o seu cheiro; elementos “sexuais” (no sentido mais amplo da palavra), na medida em que morder proporciona alívio para as suas necessidades orais (nelas, a libido está basicamente colocada na boca) e ainda investiga elementos de ordem social, isto é, que efeitos esta ação provoca no meio (o choro, o medo ou qualquer outra reacção do amiguinho, a reprovação do Educador, etc).


É claro que, vencida esta primeira etapa de investigação, algumas crianças podem persistir em morder, seja para confirmar as suas descobertas ou para “testar” o meio ambiente (disputa de poder,
questionamentos de autoridade, etc). Ou ainda, pode ser uma tentativa de defesa: ela facilmente descobre que morder é uma atitude drástica. Raramente a mordida é um acto de agressividade, e muito menos de violência, a não ser que estejam a viver alguma situação de intenso stress emocional em que todos os demais recursos estejam esgotados."




Pais e educadores teremos que ter muita paciência nesta fase.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Atividades sensoriais

Quadros para atividades sensoriais


Os bebés gostam de sentir todos os tipos de texturas, então que tal fazer os nossos próprios muros/placares sensoriais...
Com alguns materiais de baixo custo e alguma criatividade saem quadros sensoriais que são uma autêntica diversão para os mais pequenos.

Aqui ficam algumas ideias...

DSC_6181


quarta-feira, 22 de julho de 2015

Cuerdas - Melhor filme de animação

Não há muitas palavras para este filme de animação.

Uma história para reflectir...

cuerdas-corto-animación-goya-pedro-solís


Veja aqui o filme:

http://portugalglorioso.blogspot.pt/2014/02/cordas-o-melhor-filme-de-animacao.html

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Sugestão de leitura: Livro negro das Cores

Livro negro das cores


untitled


"É um daqueles livros excelente para as crianças perceberem, desde muito cedo, que nem todos são iguais! 
É uma aventura a preto, no mundo das cores! "

sábado, 18 de julho de 2015

Felizes

Bom dia!

Somos mesmo felizes não é?!?

Bom fim de semana a todos os educadores, professores, pais e quem tanto gosta de educar com Amor...

11145564_840811656006903_7210278999522342632_o

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Música e o desenvolvimento cognitivo da criança.

Qual a importância da música para o desenvolvimento cognitivo da criança?


A Música estimula o desenvolvimento inteletual, pessoal e social das crianças e jovens, e na escola pode auxiliar no desenvolvimento de aprendizagens nas diversas áreas do conhecimento.


A  expressão musical constitui uma ferramenta importante e de suporte cognitivo, nas brincadeiras e nas atividades. Está presente não só no quotidiano das crianças, mas em tudo o que a rodeia.


Por isso, a música pode transformar o espaço escolar e familiar num ambiente adequado à aprendizagem,  estimula  ritmo e a coordenação motora e favorece a autonomia e interação entre as crianças.


A música é felicidade para a criança :).



Marc-Chagall-The-blue-fiddler



Leia aqui:


http://www.antroposofy.com.br/wordpress/criancas-que-tem-aula-de-musica-ampliam-suas-funcoes-cognitivas-para-sempre/

quarta-feira, 8 de julho de 2015

A Maior flor do Mundo

"E se as histórias para crianças passassem a ser de leitura obrigatória para os adultos?

Seriam eles capazes de aprender realmente o que há tanto tempo têm andado a ensinar?"

José Saramago

A diferença entre brincar e ter brinquedos

O brincar já nasce com a criança, se alimentarmos e mantivermos vivo esse espírito de brincar e criar, estaremos a estimular a curiosidade, imaginação e criatividade da criança.

Como diz no texto abaixo, é importante respeitar a relação da criança com o brincar.

massacuca-brincadeiras-ludicas-1024x736

Artigo completo aqui:

http://naescola.eduqa.me/atividades/a-diferenca-entre-brincar-e-ter-brinquedos/

domingo, 5 de julho de 2015